O novo shopper brasileiro: dados, hábitos e oportunidades para marcas no PDV

O que mudou no comportamento do consumidor brasileiro? 

O shopper brasileiro de 2025 é mais exigente e consciente. Se antes a compra era guiada pela conveniência e pelo preço imediato, hoje envolve múltiplos fatores: qualidade, propósito da marca, experiência omnicanal e transparência. 

Segundo pesquisa da Neogrid e Opinion Box, 66% dos consumidores ainda colocam o preço como principal fator de decisão. Porém, logo atrás aparecem qualidade (60,1%) e promoções (59,8%). Ou seja: o shopper busca economia, mas não abre mão de valor agregado e consistência da marca. 

O peso da economia nas escolhas de compra 

O cenário macroeconômico também pesa. Dados do IBGE (2025) mostram que o varejo brasileiro recuou 0,2% em maio, refletindo juros elevados e menor ritmo de consumo. Na prática, isso torna o consumidor mais seletivo e estratégico: ele compara preços, prioriza marcas próprias e busca promoções em todos os canais. 

Para as marcas, essa realidade exige uma execução no PDV muito mais precisa e conectada a dados em tempo real. 

A ascensão do shopper omnicanal 

A fronteira entre físico e digital já não existe. Pesquisa da Accenture mostra que 75% dos brasileiros esperam consistência em sua jornada de compra, independentemente do canal. 

Esse novo shopper transita entre loja física, e-commerce, aplicativos e marketplaces, esperando encontrar: 

  • Estoque atualizado 
  • Preço coerente entre canais 
  • Atendimento ágil e personalizado 
  • Experiência de pagamento sem atritos 

Isso significa que marcas precisam estruturar campanhas e estratégias de trade marketing de forma integrada, garantindo coerência em toda a jornada. 

O papel da tecnologia no PDV 

O ponto de venda deixou de ser apenas espaço de compra: hoje é um hub de experiência. Tecnologias como IA preditiva, telas digitais, analytics em tempo real e checkout autônomo já são realidade no varejo moderno. 

No Brasil, 47% dos varejistas utilizam soluções de IA, especialmente em marketing e vendas, segundo levantamento da Exame (2024). Essa inteligência possibilita prever rupturas, personalizar promoções e ajustar ofertas de acordo com o perfil do consumidor. 

Oportunidades para as marcas 

Diante desse cenário, empresas que investem em trade marketing encontram várias oportunidades de ganho em relevância e conversão: 

  1. Reforçar valor além do preço
    Sustentabilidade, origem, inovação e propósito ganham peso nas decisões de compra. 
  1. Otimizar a execução no PDV
    Medir rupturas, monitorar planogramas e garantir material promocional deixam de ser detalhes: são diferenciais competitivos. 
  1. Usar dados para orientar decisões
    Dashboards e integrações entre sell-in e sell-out permitem respostas rápidas às variações de mercado, além de direcionar investimentos com mais segurança. 

Como a Smart Performance ajuda nessa transformação 

A Smart Performance apoia empresas de bens de consumo e serviços a transformar dados em execução de alto impacto no PDV. Entre os diferenciais da plataforma estão: 

  • Captação de pedidos inteligente: integração com ERPs e eliminação de retrabalho 
  • Leitura de mercado em tempo real: ajustes dinâmicos em pricing, promoções e distribuição 
  • Gamificação para equipes de campo: engajamento e produtividade orientados por metas 
  • Módulos de inteligência: dashboards claros com indicadores como ruptura, share de gôndola, ticket médio e ROI 

Com isso, a Smart ajuda marcas a serem mais rápidas, estratégicas e eficazes, mesmo em um ambiente desafiador e altamente competitivo. 

Conclusão 

O novo shopper brasileiro é exigente, informado e conectado. Para conquistá-lo, as marcas precisam unir dados, tecnologia e execução impecável no PDV. 

A Smart Performance é parceira nessa jornada, ajudando empresas a transformar cada ponto de venda em uma oportunidade real de crescimento. 

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